Rasgue esse véu que cobre minha insegurança.
Arranque todo esse meu medo convertido em inocência.
Ouça os meus gritos primitivos causando faíscas
E sinta essas faíscas queimando a sua pele
Perceba o meu olhar febril examinar o seu corpo
Enquanto o meu íntimo se contorce na sua visão
Nessa dança, eu e você compomos um
Um amálgama de desejos reprimidos e prazeres negados
Embalados pelo som dos meus gemidos,
Eu te convido a trilhar por esse labirinto
Desfrute o passeio, intensifique a caminhada
Por essas curvas pouco acentuadas que é o meu corpo.
Minha alma, composta por essa pluralidade explícita de querer
Encurralada por essa fome insaciável de você
E nesse emaranhado de caricias e roupas espalhadas
Não existe espaço para incertezas ou pudor
Oi!!!
ResponderExcluirAdorei seu blog. Eu amoo poesias. Parabéns pelo talento.
Um beijo e muito sucesso.
http://juliana-editions.blogspot.com.br/
Muito Obrigada Ju!
ExcluirSeja bem vinda, todo sucesso pra você também.
Beijocas *-*